Leixões empata com a Naval e pode perder a liderança da Liga Sagres
Após 6 vitórias conscutivas, o Leixões foi travado, esta noite em Matosinhos, por uma Naval que foi ao Estádio do Mar com a lição bem estudada.
Os lideres da Liga Sagres não foram além de um empate (1-1), o que pode comprometer o primeiro lugar da classificação, pois á partida para esta Jornada, o Benfica estava apenas a 1 ponto da equipa de José Mota.
Crónica do Jogo:
Os jogadores leixonenses queriam dar uma prenda ao seu clube, que comemora 101 anos de existência, e por isso, começaram a partida a "todo o gás".
Aos 7 minutos, após uma cabeçada de Wesley, grita-se "GOLO" nas bancadas do Estádio do Mar, mas era apenas ilusão de óptica, porque a bola bateu nas malhas laterais.
Depois de alguns bons apontamentos dos pupilos de José Mota, voltou-se a festejar a inauguração do marcador, depois de Braga rematar à baliza, mas ainda não era desta vez que os matosinhenses chegariam ao tento de vantagem.
Antes do intervalo, Elvis atrapalha-se, e deixa fugir Marcelinho, que só não marcou o primeiro golo porque Beto se opôs com uma grande defesa.
Na segunda parte, mais do mesmo, ou seja, mais ataque do Leixões e mais defesa da Naval, que apostava claramente num 0-0.
Diogo Valente era agora o homem mais avançado, mas também não conseguia acertar na baliza, apesar de ter duas oportunidades flagrantes, aos 64 e 66 minutos.
José Mota desesperava com a fraca pontaria dos seus atletas, e resolve mexer no "xadrez", metendo Chumbinho e Zé Manel, para os lugares dos "apagados" Diogo Valente e Wesley.
Aos 76 minutos, finalmente os adeptos do Leixões poderiam fazer a festa, pois o recém-entrado Zé Manel marcava o primeiro golo da partida, depois de um passe espectacular de Braga, que ainda se fez à bola quando esta já parecia perdida.
Só a partir daí, é que a Naval começou a atacar, pois percebeu que a sua estratégia do 0-0 tinha-se afundado no Mar.
A 10 minutos do fim, assistia-se à pior fase do encontro, porque a bola andava constantemente no ar, ora na área do Leixões, ora na área da Naval.
Mas, no último fôlego da partida, Michel Simplício coloca o esférico no chão, e em posição frontal à baliza, dispara um "bomba" que só pára no fundo das redes de Beto.
Pelo que as duas equipas fizeram a vitória do Leixões seria o resultado mais justo, mas como o futebol não tem lógica, há que aceitar a divisão de pontos, o que também não deixa de ter justeza, face ao que os navalistas produziram na parte final do encontro.
Jornalista: João Miguel Pereira
Foto: Lusa
Os lideres da Liga Sagres não foram além de um empate (1-1), o que pode comprometer o primeiro lugar da classificação, pois á partida para esta Jornada, o Benfica estava apenas a 1 ponto da equipa de José Mota.
Crónica do Jogo:
Os jogadores leixonenses queriam dar uma prenda ao seu clube, que comemora 101 anos de existência, e por isso, começaram a partida a "todo o gás".
Aos 7 minutos, após uma cabeçada de Wesley, grita-se "GOLO" nas bancadas do Estádio do Mar, mas era apenas ilusão de óptica, porque a bola bateu nas malhas laterais.
Depois de alguns bons apontamentos dos pupilos de José Mota, voltou-se a festejar a inauguração do marcador, depois de Braga rematar à baliza, mas ainda não era desta vez que os matosinhenses chegariam ao tento de vantagem.
Antes do intervalo, Elvis atrapalha-se, e deixa fugir Marcelinho, que só não marcou o primeiro golo porque Beto se opôs com uma grande defesa.
Na segunda parte, mais do mesmo, ou seja, mais ataque do Leixões e mais defesa da Naval, que apostava claramente num 0-0.
Diogo Valente era agora o homem mais avançado, mas também não conseguia acertar na baliza, apesar de ter duas oportunidades flagrantes, aos 64 e 66 minutos.
José Mota desesperava com a fraca pontaria dos seus atletas, e resolve mexer no "xadrez", metendo Chumbinho e Zé Manel, para os lugares dos "apagados" Diogo Valente e Wesley.
Aos 76 minutos, finalmente os adeptos do Leixões poderiam fazer a festa, pois o recém-entrado Zé Manel marcava o primeiro golo da partida, depois de um passe espectacular de Braga, que ainda se fez à bola quando esta já parecia perdida.
Só a partir daí, é que a Naval começou a atacar, pois percebeu que a sua estratégia do 0-0 tinha-se afundado no Mar.
A 10 minutos do fim, assistia-se à pior fase do encontro, porque a bola andava constantemente no ar, ora na área do Leixões, ora na área da Naval.
Mas, no último fôlego da partida, Michel Simplício coloca o esférico no chão, e em posição frontal à baliza, dispara um "bomba" que só pára no fundo das redes de Beto.
Pelo que as duas equipas fizeram a vitória do Leixões seria o resultado mais justo, mas como o futebol não tem lógica, há que aceitar a divisão de pontos, o que também não deixa de ter justeza, face ao que os navalistas produziram na parte final do encontro.
Jornalista: João Miguel Pereira
Foto: Lusa
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